Mercearias, mercadinhos de bairro, empresas familiares. Mais de 1 milhão de pequenos pontos de venda espalhados pelo Brasil são responsáveis por mais da metade das vendas do varejo. No ano passado, o setor mercearil brasileiro – que inclui alimentos, bebidas, limpeza, higiene e cuidados pessoais – movimentou R$ 389,4 bilhões, dos quais 52% foram de responsabilidade das empresas atacadistas e distribuidoras, que intermedeiam as negociações entre indústria e pequenos comerciantes. Sem representatividade para negociar diretamente com o fabricante, o comerciante de bairro abastece sua loja no atacadista e em distribuidores.

Dados relevantes (Nielsen 2014) convenceram a Associação Brasileira de Atacadistas e Distribuidores (Abad) a elaborar, em 2011, um programa de capacitação desses pequenos estabelecimentos, o Varejo Competitivo; uma parceria com o Sebrae Nacional. A proposta é treinar os administradores desses negócios para potencializar a gestão da empresa.

O primeiro desafio é convencer o comerciante sobre os benefícios que o curso oferece. Estão na grade curricular do Top Loja questões como formação de preço, exposição de produtos, controle de estoque, gestão de pessoas e controle financeiro. Os temas são ministrados ao longo de dois anos.

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